quinta-feira, 6 de maio de 2010

e que me aperta o peito e me faz confessar...

Raridade encontrada.
Um dia me perguntaram quem era o maior de todos.
E são as letras detalhadas somadas a acordes complicados, quatro por compasso, criações aos 19 anos, malandragem carioca vencendo a censura, samba, beleza e olhos verdes, envelhecendo com tanto respeito.
Ou as melodias mineiras, e ainda mais mineiras, arranjos trabalhados, a voz de órgão, os olhos tristes e o boné, o boné do maquinista e o dele, os olhos negros, pálpebras e pupilas negras, é emoção, expressão, sentimento, é arrepio.

Não sei. E quero nunca saber, melhor mesmo são os dois juntos.

Um comentário:

anna disse...

"Se perguntar o que é o amor pra mim
Não sei responder
Não sei explicar
Mas sei que o amor nasceu dentro de mim
Me fez renascer
Me fez despertar
Me disseram uma vez
Que o danado do amor
Pode ser fatal
Dor sem ter remédio pra curar
Me disseram também
Que o amor faz bem
E que vence o mal
E até hoje ninguém conseguiu definir
O que é o amor"

Maria Rita canta.
Composição de Arlindo Cruz / Maurição / Fred Camacho

seu post me lembrou essa música :)