É que cada um é de um jeito, mas a gente fica sempre querendo ser igual a outro jeito. E a maioria das coisas importantes não são tão importantes quanto parecem e nem tão desimportantes quanto a gente queria que fossem.
O importante é o chá quentinho de maçã com canela de noite, adocicado com o cansaço do dia. Os olhos sedentos de carinho debaixo dos cobertores me esperando com calor exalante. A rede presa na parede, presente no quarto, presente de aniversário. E o ninho. E a saudade.
O resto não é importante.
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